Como nos vemos? Como nos pintaríamos? Como nos descreveríamos? Como nos desenhariam? O que os outros vêm em nós?
Afinal, uma pergunta: o que resulta dos cruzamentos (encruzilhadas) entre o olhar dos outros e os nossos olhares? Como eles se misturam? Ou, ainda: seriam distintos?
O olhar está ligado ao rosto – quem sabe o rosto seja a primeira imagem composta por um bebê (não é a tôa que a smily face “:)” faz tanto sucesso). O filósofo francês Emmanuel Lévinas pensou e escreveu muito sobre a questão do rosto, a qual ele considerara fundamental, ontológica. Desde que li textos dele, me interessei pela questão.
Ontem, me deparei novamente com a problemática do rosto, e também do olhar, da auto-imagem, da transposição através de um vídeo que tem circulado por aí.
Fiquei pensando que podemos ser mais belos e leves através do olhar dos outros do que imaginamos. Surpresa boa.
Julia, o vídeo é lindo e nos faz refletir…Aliás, escrever também faz, e ler o seu blog mais ainda. Obrigada por compartilhar suas idéias e conhecimentos. Um beijo
Márcia,
Poder compartilhar este espaço com você me deixa muito feliz pois gosto muito, muito de você e te admiro muito.
Refletir através da escrita e leitura é a intenção, para irmos além…
Beijos,
Júlia